29 de out. de 2012

Propostas e currículos dos atuadores.

Contato Improvisação 
É uma dança a dois baseada na prática/técnica da improvisação e da linguagem sensorial do toque, peso, deslize, pressão, apoio, através de rolamentos do Aikido e da tranferência/troca de peso que leva aos carregamentos. O objetivo do curso é desenvolver um corpo leve, ágil e consciente capaz de dançar/atuar o fluxo de uma improvisação/jogo/composição. 

Ferramentas pesquisadas: 
Esqueleto
Músculos
Órgãos
Respiração
Energia
Fluídos
Líquidos
Percepção do tempo e espaço

Instrutora | Erika Moura |  link para currículo 


Recursos para a instrumentalização da Voz do ator
A voz, sem sombra de dúvidas, aliada ao corpo, é um dos principais instrumentos de trabalho do ator. Através de treinamentos com base em experimentos teóricos, mas aplicados sempre na prática, o objetivo da atividade é fazer com que o participante reconheça, de uma maneira globalizada, a sua voz e mais do que isso, tenha conhecimento da ampla gama de orientações técnicas existentes necessárias para um melhor desenvolvimento de todas as suas potencialidades vocais em conjunto com o corpo, que favoreçam um uso mais consciente de musculaturas, articulações, etc, instrumentalizando de todas as formas o ator; orientações técnicas essas experimentadas em diferentes condições de espaço, como a rua, por exemplo, dentro de todos os aspectos conhecidos de voz falada e cantada. 

Instrutora |Fábio Pinheiro |  link para currículo 


Ator, cantor, dublador, instrumentista, compositor, produtor e professor de música e teatro. Como ator, trabalhou com diversos diretores, entre eles Antunes Filho, Gerald Thomas, José Renato, Antônio Araújo, entre outros, tendo participado de importantes montagens pelo Brasil e exterior, além de festivais nacionais e internacionais. Formado em Teatro e dramaturgia pelo CPT - Centro de Pesquisas Teatrais do Sesc-SP, sob coordenação de Antunes Filho e grupo Macunaíma, além de especializações em Cordoba, Argentina, pela Ciudad de Las Artes. Em música, formou-se pelo Conservatório Dramático e Musical de São Paulo. Como instrumentista, é Violinista, Violista e Pianista Popular, tendo tocado em orquestras e grupos de câmara, tais como Quarteto Tessares, Orquestra do Conservatório Dramático e Musical de São Paulo e Orquestra Fervorosa, tendo acompanhado artistas de reconhecimento nacional e internacional como Inezita Barroso, Dani Lassálvia, entre outros. Estudou canto lírico com Maria Cecília de Oliveira, além de Belting e canto popular com Francine Lobo, com especializações pelo INVOZ - Instituto de Comunicação e Voz Profissional. Tem se destacado como Vocal Coach junto à grupos de Teatro contemplados pelo Fomento ao Teatro para a cidade de São Paulo, tais como Grupo Encena; Pombas Urbanas; Filhos da Dita; Trupe Artemanha, entre muitos outros, preparando vocalmente, além também de ter feito composições e arranjos especiais para os seus espetáculos. Ainda como Vocal Coach, trabalha junto à grupos estáveis de pesquisa em Teatro Musical, como a CIABTM - Companhia Brasileira de Teatro Musical, além de Preparador Vocal do Coro Municipal de Cubatão - Zanzalá. Foi também preparador Vocal dos musicais da Cultura Inglesa, tendo preparado diversos números de teatro musical, tais como Les MIserables, Cats, Saturday Night Fever, Grease, Fame, entre diversos outros números, dentro do espetáculo Sing and Dance, de 2005. É diretor, produtor, compositor e dramaturgo da Cia. Caligraferia de Teatro Musical, sendo contemplado em importantes programas de incentivos culturais, tais como Lei Rouanet e Proac Editais, tendo dirigido, produzido e atuado nos musicais Leminski, limão e Gelo; Arte feito mulher e outras homenagens; Veredicto: feia, uma Ópera Irresponsável; Circulação da Ópera El NIño Judio - segunda fase - circulação de espetáculos musicais, pelo interior do Estado de São Paulo. Como cantor, atua como Barítono no Madrigal Il Estro D´oro, sob regência de Maria Cecília de Oliveira, com o qual atualmente grava um CD, com repertório de Música do período Medievo Tardio e Renascentista. Atua também como dublador em São Paulo e pelo Brasil em estúdios tais como estúdio BKS e Tempo Filmes. Atualmente também trabalha na produção do espetáculo Musical Veredicto: feia, uma Ópera Irresponsável, que depois de ser contemplado pelo Proac - Montagem de Teatro inédito 2011, prepara sua estréia em São Paulo para o primeiro semestre de 2013 para temporada regular. Roda de capoeira e samba de roda Capoeira Angola A roda de capoeira angola é um símbolo sagrado entre os capoeiristas e admiradores dessa arte brasileira, espaço democrático onde o canto, a dança, o jogo, a brincadeira é compartilhado pelos praticantes e pelo publico presente, a musica com seu poder, alimenta a alma das pessoas presentes e o teatro que se forma a partir de uma cantiga ou de algum fato acontecido no momento, deixa os presentes em um suspense, em uma viagem do que aconteceu e o que irá acontecer naquele jogo “ será que os capoeristas estão com raiva um do outro!?”, essa é uma caracteristida da capoeira Angola...o drama...onde a brincadeira é seria, mas, o mais bonito é que o drama é para manter o dialogo entre os capoeristas atento, vivo. A roda o jogo da capoeira é o jogo da vida, onde temos que ficar atentos com as surpresas no nosso dia a dia- e demonstra a diversidade cultural do povo brasileiro, onde cada corpo se expressa de forma diferente, mas que dialoga e interage a todo momento. O Centro de Capoeira Angola Angoleiro Sim Sinhô, administrado e comandado pelo mestre Plínio há 20 anos, vem divulgando a capoeira em São Paulo e no mundo através de apresentações, oficinas em Associações, Praças, Sescs, Parques, Seminários e encontros diversos, e ainda nas rodas semanais nas escolas de capoeira do grupo. Estética Teatral 1 – Introdução à Estética; Distinção entre Estética e Filosofia da Arte; Apontamentos sobre o Teatro Grego e as Tragédias; Espetáculo; Política; Sócrates; Platão; Aristóteles. 2 – Voltaire: Brutus (1730) e outras obras; Diderot: Conversas sobre o filho natural (1757) e outras obras; Rousseau: Carta ao Senhor d´Alembert sobre os espetáculos (1758). 3 – Schlegel: Curso de literatura dramática, Definição de teatro, da Poética à Estética; Hegel: estética, Natureza do drama, a lei de unidade, a dicção dramática, o conflito trágico. 4 –Anotine: Conversa sobre encenação, As tarefas do encenador naturalista; Stanislavski, A formação do ator. Ações físicas segundo Stanislavski e Brecht. 5 – Piscator: O teatro político, as grandes linhas de uma dramaturgia sociológica; Brecht: Escritos sobre teatro (textos de 1930 a 1954). 6 – Roland Barthes: Escritos sobre teatro, Por que Brecht?, Brecht “traduzido”, Brecht, Marx e a História, Brecht e o discurso. 7 – Iná Camargo Costa: Teatro Americano Moderno: Introdução Heterodoxa; Orson Welles: Teatro, Política e Cinema. 8 – Práxis e Violência; Violência e arte; Violência e atividade criativa em Teatro – Atividade para reflexão. 9 – Estereótipo – Estereótipo e processo criativo em teatro – Atividade para reflexão. 10 – Resistência – Resistência no processo criativo em teatro – Atividade para reflexão. Anderson Zanetti: É graduado em Filosofia pela Universidade Estadual Paulista – UNESP, onde dedicou seus estudos à estética teatral e iniciou sua pesquisa sobre Augusto Boal. É mestre e doutorando em Artes/Teatro pelo Instituto de Artes da UNESP – São Paulo, onde deu aulas em 2009 e atualmente realiza pesquisa sobre algumas aproximações do teatro de Boal com o de Bertolt Brecht. É autor de um curso de Filosofia para professores do Estado de São Paulo, pela TV Cultura (2010/2011), e em 2012 escreveu um curso de Estética para o programa de pós-graduação da UNESP – Redefor.

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