Pedro estava com um pau com uns peixes.
A cambada de peixes maior R$10,00 e a menor R$5,00.
O peixe, mandarim.
O Pedro é irmão da Fernanda, a garota do rostinho de traços indígenas que sempre acompanhava o grupo.
Quem pesca os peixes é a mãe deles, Nazaré.
E ela pesca no rio em frente a Casa Branca.
Dialoguei com ele durante a oficina, da qual não poderia participar pois iria vender os peixes..
Pouco tempo depois eles retornaram, sem peixes, tinham vendido tudo. (Xapuri/AC)
Em Cuiabá/MT, cremosinho, piché e a recepção do Grupo Tibanaré.
Depois seguiu-se Chapada dos Guimarães, cachoeiras e o pôr do sol mais lindo da minha vida, que até fiquei emocionada, comunguei esse momento com Natália e Gabi, cantarolando,lindo!
Mais adiante, duas áreas, dois povos...
O povo quilombola de Mata-cavalo e o povo indígena da aldeia de Umutina.
Duas experiências diferentes, riquissimas e dois povos lindos e lutadores.
Cheios de riquezas culturais.
E tudo isso em Mato Grosso!
Agora em Natal, em Genipabu.
Praia, mar, dunas, buggys,dromedários...
Estamos em Rio Grande do Norte!
E seguem-se novas experiências.
Cada dia um sabor!!!
Jussara Vicente
Um comentário:
Depois da visita do grupo, Genipabu não será a mesma; cada um com seu peculiar comportamento aguçavam os êres que por sua vez pediam mais agilidade nas respostas que o universo deve a cada um de nós...obrigado! nas águas da manhã que trazem e levam areia ao mar, lembrarei dos momentos especiais, que por sinal, foram vários! bjs, bjs e bjs!
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